domingo, 19 de junho de 2011

Into The Wild (Na Natureza Selvagem)

Há tempos .... ou a algum tempo atrás, recebi uma indicação de filme de uma amiga muito querida! (Um beijo pra você) e esse filme cujo título em português - Na Natureza Selvagem (Into The Wild) - me chamou muito a atenção por vários aspectos!

Diga-se de passagem pela (qual palavra descreve algo mais do que excelente?) trilha sonora do Mr. Eddie Vedder, sem comentários! Enfim, um filme fantástico que nos remete a pensar em como estamos levando nossa vida! Nossos valores! (Não vou contar o filme, assistam).

Bom após essa indicação/sugestão, fui constantemente cobrado para que eu de certa maneira fizesse um comentário ou expressa-se de alguma maneira o que eu achei do filme e o que ele representou pra mim, algo dentro desse trocadilho de palavras! E hoje, depois de muita cobrança (Dessa mesma amiga) farei o que prometi! rs!


Acho que tudo esta relacionado a questão do contexto das nossas vidas, sobre o que queremos o que podemos e o que realmente faz parte de nós! Da nossa criação da nossa essência! As mudanças em nossas vidas são constantes, inesperadas as vezes. Podem ser pra melhor ou pra pior, escolhemos nossos caminhos e sempre tentamos acertar, no entanto, não temos essa garantia, mesmo porque em uma breve análise pessoal podemos ver que o nosso certo de hoje já não é tão igual ao certo de ontem, e isso faz com que aumentemos ainda mais as nossas possibilidades de mudanças, de erros e de acertos! E independentemente dos caminhos trilhados, do tempo, dos lugares tenho que concordar que:

No final, só terá valor aquilo que puder ser compartilhado!

Um comentário:

Anônimo disse...

Há muitos séculos se discute na filosofia uma questão para a qual até hoje não se encontrou uma resposta definitiva. Afinal, qual a essência do ser humano?
"Na natureza selvagem" é uma bela obra que nos leva a essa reflexão, assim como dos caminhos que trilhamos no exercício do SER.
Recentemente, em um programa de TV, assisti ao depoimento de uma jovem que dizia que ela, para SER, precisava inscrever algo diferente em seu corpo, algo fora do convencional e então ela colocou um implante de silicone em formato de âncora no busto. Ou seja, ela precisava de algo que a diferenteciasse extrernamente de outros "seres" para ter uma existência própria e individual.
Parece que estamos nos esquecendo de algo que é bem antigo e universal, que é a individualidade e unicidade do ser humano. Os caminhos para SE encontrar podem estar dentro de nós, porém olhar para si pode ser uma tarefa um tanto árdua. Se entregar as nossas alegrias e tristezas, sabores e dissabores não é nada fácil. Porém tem se tornado cada vez mais necessário!
Descobrir que somos únicos simplesmente porque somos quem somos é uma experiência fantástica e este é um dos caminho de reflexão a que nos leva “Na natureza Selvagem”. Assista e descubra o seu!